Psicoterapia
Avaliação Neuropsicológica
Alexandre Pedra CRP 01/19383
Vívian Dayrell CRP 01/14037
Atendimento Online e presencial em Brasília-DF
(61) 98218-6940
(61) 99222-9291
Psicóloga clínica, doutoranda em Cognição e Neurociências na Universidade de Brasília – UNB, desenvolvendo a pesquisa de autocompaixão para mulheres. Instrutora certificada do Treinamento em Cultivo de Compaixão (CCT) e professora do Programa Mindful Self Compassion (MSC). Formada na Terapia Focada na Compaixão (TFC) pelo professor Gonzalo Brito.
Para mim, o estudo, a prática pessoal e a familiarização com a autocompaixão ampliaram meus horizontes existenciais como mulher e como psicóloga que atende mulheres em situação de violência de gênero há mais de 13 anos. A prática contemplativa de cultivo de compaixão nos convida a ir além de uma compreensão conceitual e a vivenciar a experiência imediata e enraizada no nosso corpo e na nossa mente-coração da compaixão.
Vívian de Moura Dayrell (CRP 01/14037)
Psicoterapeuta e Neuropsicólogo clínico, mestrando em Cognição e Neurociências na Universidade de Brasília – UNB, desenvolvendo pesquisa sobre a vergonha como condição transdiagnóstica de algumas psicopatologias. Especialista em Neuropsicologia e em Desenvolvimento Humano. Formado na Terapia Focada na Compaixão (TFC) pelo professor Gonzalo Brito.
Na minha prática clínica, a avaliação neuropsicológica tem um papel de direcionar o paciente a um tratamento adequado à sua individualidade. Trabalho para que o diagnóstico não tenha apenas o papel de apontar sintomas ou dificuldades como o centro do problema, mas de circunscrever a situação a qual esse indivíduo se insere e apontar caminhos para uma melhor qualidade de vida.
Alexandre Correia Pedra CRP 01/19383
QUEM SOMOS NÓS
Ao lidarmos com desafios e dificuldades, tendemos a nos criticar, a nos isolar e a mergulhar em nosso sofrimento, tornando-o ainda mais doloroso. Nosso convite é se direcionar ao oposto: a autoaceitação, ao reconhecimento de nossa humanidade e a abordagem equilibrada de emoções dolorosas
Quando lutamos contra a dor emocional, ficamos presos(as) nela... Muitas vezes, é a nossa resistência ao nosso sofrimento que o torna ainda mais doloroso.
Aprender como validar, aceitar e abraçar o nosso sofrimento como algo que sentimos e não apenas que devemos evitar; é o primeiro passo para transformá-lo em algo mais.